Apesar de todo heroísmo e dos progressos, a história da humanidade é recheada de crueldade e perversidade. Embora a maioria dessas personalidades conhecidas sejam homens, existiram, também, algumas mulheres bem malvadas em todas as épocas. Veja quais foram algumas delas:
Condessa Elizabeth Báthory de Ecsed (1560 – 1614): Elizabeth de Ecsed foi uma húngara que, durante o século XVII, foi acusada de torturar e matar 80 garotas, com a ajuda de algumas pessoas. Testemunhas, da época, alegam que não foram 80, mas, sim, 650 mortes. A condessa foi sentenciada a viver, sem sair, em um castelo da Eslováquia em 1610. Quatro anos depois, ela morreu. Muito tempo depois de sua morte, foram encontrados textos onde estava escrito que a condessa Elizabeth matava as garotas para poder banhar-se em sangue de virgens – esse era o seu segredo de beleza.
Delphine LaLaurie (1775 – 1842): Madame LaLaurie foi uma socialite que agia com requintes de crueldade. Em 1834, ocorreu um incêndio na mansão onde morava. Nos escombros, foram encontrados dois escravos acorrentados – haviam sido eles que atearam fogo na casa para chamar a atenção. E não era por menos que eles precisavam de atenção: LaLaurie mantinha presos cerca de 10 escravos em uma espécie de laboratório onde ela os usava de cobaias em experiências. As vítimas da socialite eram amputadas, tinham suas bocas costuradas entre outras coisas horríveis. Delphine nunca foi presa.
Ilse Koch (1906 – 1967): Ilse – que tinha um apelido bem “singelo”, “a maldita de Buchenwald” – foi casa com um membro da SS durante a época da Alemanha de Hitler. Ilse tinha, por “hobbie”, arrancar a pele dos confinados em campos de concentração; ela gostava de pegar peles tatuadas e usar como enfeite em sua casa. Além disso, ela tinha o costume de caminhar pelos campos de concentração nua, segurando apenas um chicote. Quem olhasse para ela duas vezes levava inúmeras chicotadas. Ilse Koch foi presa quando a guerra acabou e se enforcou na prisão.