A “camisinha” ou “camisa-de-vênus” é um preservativo, um método contraceptivo do tipo barreira. A camisinha é utilizada para prevenção dos riscos de gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É interessante conhecer um pouco da história desse objeto que é tão imprescindível na sociedade atual.
Existem relatos que dizem que um artefato parecido com a camisinha já era utilizado pelos gregos na época clássica. Nesse tempo, as pessoas costumavam usar bexigas nadatórias de peixes e bexigas de outros animais como um tipo de proteção na hora das relações sexuais.
Já na Idade Média, urina e excrementos eram usados em fórmulas que eram passadas nos órgãos sexuais porque, acreditavam, que isso protegia contra doenças. Nesta mesma época, era comum, também, o uso de um tipo de preservativo de linho utilizado nas relações sexuais.
Outros tipos de preservativos foram criados com o intuito de diminuir a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis – coisa que era mais corriqueira antigamente.
Foi em 1870 que surgiram os primeiros preservativos de borracha natural que não eram descartáveis e eram considerados incômodos. Já o preservativo de látex, como conhecemos, foi aperfeiçoado durante essa época e tornou-se mais popular a partir de 1930.
A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) foi reconhecida, pela primeira vez, em 1981, nos Estados Unidos. Desde então, o uso da camisinha – inclusive da camisinha feminina – tornou-se cada vez mais comum e necessário para que o sexo pudesse ser considerado seguro e menos propício ao contágio de doenças sexualmente transmissíveis.